Histórias de INVENTAR!

Onde quer que pises, o quer que fales, onde quer que estejas ... FUI eu que INVENTEI ...

setembro 04, 2006

Cagar ... (PARTE 2)

Pela sua consistência, o estado Sólido pode-se ainda dividir em várias subcategorias:

- Cagalhoto Splash: é aquele bocado de merda mais sólido que insiste em sair mais depressa que os outros, tendo sempre a pontaria de acertar na mistura de agua e mijo que a sanita acumula no fundo, propulsionando várias gotas da mistura contra o cu. Uma das técnicas mais usadas para retrair tal efeito, passa por enrolar uma resma de papel ate que esta forme algum volume, colocando a mesma em cima da poça de mistura, causando assim um efeito de amortecimento na queda do cagalhoto.

- Cagalhoto Filete: é aquele já quase a passar para o estado liquido, que devido à força de contracção exigida, vai saindo faseadamente em vária porções achatadas e na forma de petalas de flor, dando sempre a sensação que cagámos muito. Tal cagalhoto costuma surgir após o Cagalhoto Eh Lá.

- Cagalhoto Eh Lá - é aquele tipo de merda que vai saindo sem previsão de acabar, característico por deixar qualquer um impressionado com a quantidade de merda que conseguimos acumular. Acaba por ser o cagalhoto mais agradável, já que costuma sair com alguma facilidade, entrando lentamente pela poça de mistura sem causar efeito Splash.

- Cagalhoto Bombardeiro - é aqui que o cagar se torna desagradável (para alguns...). Merda extremamente consistente, normalmente com um diâmetro maior que o do buraco do cu, acumulada aquando muito tempo fora de casa, exigindo grande força de abdominais que se expande para as costas e pernas em forma de dormências e tremores. Característica pela expressão de admiração/estagnação: "De onde é que saiu esta merda ... pelo meu CU não foi!".

A invenção oficial do CAGAR só se deu após a invenção do Monte, e mais tarde da Sanita, sendo que se alguém quisesse cagar antes de tais invenções, teria que se DESENMERDAR! E assim era ... e ainda é!

Cagar ... (PARTE 1)

Já que existe tanta gente a cagar para este Blog, ou tão pouca que o ache comestível, deixo-vos esta semana a História de como inventei o Cagar... Cheira-me que Vai sair Merda...

Segundo a 1ª Lei de Newton, adaptação duma teoria minha que comentei com o Isac num daqueles dias de Verão enquanto nos divertíamos a calcular a probabilidade de uma cabeça de freira se colocar a frente das maçãs que atirávamos do Pomar lá do Convento, o Cagar não passa de uma reacção "CAUSA-EFEITO", onde o efeito da merda que cagamos, é causado pela merda que comemos, tornando-nos dependentes dum ciclo de merda.

Segundo as leis da Termo Dinâmica, o cagar pode-se dividir em 3 estados:

- Sólido: predominante e consistente, vulgarmente chamado de merda.
- Liquido: Estado desagradável e inconstante, vulgarmente chamado de caganeira.
- Gasoso: Estado aliviante e intermitente, vulgarmente chamado de peido.

O estado caganeira acaba por ser o mais completo já que alterna constantemente entre os estados Sólido e Gasoso. Por vezes o estado gasoso é complementado pelo líquido, o que pode gerar algumas situações constrangedoras, principalmente se acabaram de apanhar o autocarro para o emprego em hora de ponta, e que devido ao barulho do motor misturado com o mau cheiro a catinga, nos leva a sentir confiança na abertura total da válvula anal, leia-se olho do cu. Nesta mistura de estados nao adianta usar a técnica do olhar po lado despercebido e comentar: "Tá aqui um pivete..." pois o estado liquido trata de marcar o responsável.

(Continua ...)